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O Pinheiro de Natal - Ficha de Língua Portuguesa - 2.º Ano

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O pinheiro de Natal Naquela tarde de domingo, a uma semana do Natal, Ivo e Tomé procuravam, acompanhados pelo pai, um ramo bem forte entre os pinheiros da densa mata, na Quinta do Girassol. Cortar pinheiros que ainda tinham muito para crescer, nunca! – O corte da árvore do Natal não deve representar uma agressão à floresta – disse Daniel,que procurava desenvolver nos filhos o amor pela Natureza. À noite, naquele domingo, o cintilar de muitas luzinhas, através das vidraças da sala, iria assinalar que o Natal estava a chegar e não fora esquecido na Casa do Girassol. Dulce de Sousa, “Consoada em família”, Edição da autora.1. Lê o texto e completa. 

Fichas do Professor Português-Parte 3

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Assinala com X, em cada situação, a opção que está de acordo com o sentido do texto. 4.1 Segundo o Ouriço, a Toupeira voltaria a ser a toupeira... a) no sábado. b) passado dois dias. c) amanhã. d) no domingo. e) depois de amanhã. f) hoje. 4.2 Para o Ouriço, a melhor maneira de passar o dia era... a) a evitar as pinhas que caíam com o vento. b) a ouriçar de barriga para o ar. c) a rodopiar sem sair do sítio. 4.3 A barriga do ouriço começou a fazer barulhos esquisitos, porque... a) tinha comido muito. b) ainda não tinha comido. c) estava mal disposto. 5. A Toupeira acabou por se deitar ao lado do Ouriço? Justifica a tua resposta com uma frase do texto. 6. O que era melhor do que ouriçar de barriga para o ar, segundo o Ouriço? 7. Assinala com X a palavra com o mesmo significado da sublinhada na frase: A Toupeira estava relaxada. a) nervosa b) ansiosa c) excitada d) descontraída 8. Inventa e escreve um título para o texto no local correto. 9. Segundo o Ouriço, um dia extraordinário passa d

Fichas do Professor Português-Parte 2

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 Lê o texto. O Ouriço estranhou ver ali a Toupeira, ao seu lado, tão relaxada. – Hoje não tens que fazer? – perguntou. – Tinha muito que fazer, isso sei, mas não me lembro de quê. A Toupeira levantou-se e deu duas voltas sem sair do sítio, como se estivesse à procura da toupeira que ela era antes de lhe ter caído uma pinha na cabeça. – Parece que me transformei noutra Toupeira – disse ela por fim, muito tristemente. – Isso passa – disse o Ouriço. – Amanhã transformas-te outra vez em quem tu és, e és a mesma toupeira da cabeça até aos pés. A Toupeira deu mais duas voltas sem sair do sítio. Já que não via por ali a toupeira que ela era antes de apanhar com uma pinha na cabeça, tratou de se orientar. – E que faço então? – perguntou. – Nada – respondeu o Ouriço. – Só podes esperar. Um dia, mesmo extraordinário, passa depressa. Essa é que é essa. E a me-lhor maneira de o passar é a ouriçar de barriga para o ar. Por sua vez, a Toupeira, pelo sim, pelo não, afastou-se. Já lhe chegava a falta